Bem vindos caras almas de Luz e filhos da Lei do Um.
Quando nós vos chamamos, nós dizemos os filhos da superfície.
Com efeito, eu me apresento: eu sou um representante de um colectivo de 24 consciências unificadas [24 Anciãos] que se dirige a vós por intermédio deste processo de ‘walk-in’ consciente bidireccional.
Há na nossa humanidade, que é profundamente diferente de vós, um ‘plano evolutivo’ que nós respeitamos desde há muito tempo, que corresponde ao que vós chamais na superfície de um período correspondente a 320.000 anos.
Nós somos, com efeito, os guardiões deste planeta, os guardiões que devem acompanhar, desde há 320.000 anos, a passagem deste planeta em direcção a uma sacralidade muito mais importante, isso que chamais de facto “a sacralização”.
O que quer dizer que o planeta Terra que nos carrega e que nos hospeda vai, em pouco tempo, penetrar uma esfera vibratória totalmente diferente que vai fazer que este se encontre religado ao que nós chamamos Sol Central das galáxias [Alcyone] a fim de permitir um estabelecimento de uma oitava vibratória suplementar, uma oitava vibratória mais alta que esta com a qual vós funcionais desde há 52.000 anos.
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Com efeito, a vossa consciência, caros irmãos de superfície, evolui desde há 52.000 anos num mundo distanciado, num mundo separado onde o que vós sois é bem distinto do que vós não sois. E o que vós sois é profundamente diferente do que é o outro.
Saibam que este mundo de consciência é um nível de consciência experimental desejado por alguns grandes seres que vos permitiu experimentar o fenómeno de individualização, mas também os fenómenos da separação, os fenómenos da guerra, pelo não reconhecimento da Unidade última de toda a forma fundamental de vida.
No que nos concerne, nós, povo da intra-terra, que vivemos abaixo de vós, temos acesso bem evidentemente a outras dimensões.
Antes de ir adiante para a apresentação destas dimensões saibam simplesmente que não somos distanciados, nem somos separados.
Cada um dos pensamentos de uma individualidade apresentado sob a Terra é captado instantaneamente pelas outras individualidades.
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Os nossos modos de funcionamento, que eu frequento agora desde há tanto tempo, são totalmente diferentes dos vossos que eu frequento desde tão pouco tempo.
Isso que estabelecestes como ‘laços’ sobre este mundo de superfície, laços de causalidade, laços que chamais familiares, laços ligados a um processo que chamais troca ou economia são totalmente inexistentes no nosso mundo de intra-terra.
Eu deixo explícito que quando eu falo de meu mundo de intra-terra, de nosso mundo de intra-terra, falo e me expresso em nome do grande povo que somos e que é representado essencialmente sob o continente norte-americano e, sobretudo, sul-americano.
Existem outros povos, chamados intra-terrenos, que não seguem as mesmas linhas directoras, diríamos nós.
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Assim, guardamos um corpo de aparência corporal de terceira dimensão, se bem que este não tenha absolutamente nada a ver com a sua conformação espacial, física, mas, no entanto, que se podem sobrepor ao nível dos atributos, ao nível de certas funções.
Convém primeiramente precisar que não somos isso que poderíeis chamar de ‘seres de Luz’.
Nós somos, entretanto, seres em evolução da mesma forma que vós, mas que já passaram pelas portas pelas quais ides passar nos próximos sete anos [de 2006 a 2012], e já há muito tempo.
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Precisais compreender bem, caros amigos da superfície, que o mundo tal como o conheceis, que a expressão de tempo tal como a conheceis, vive seus instantes finais.
Com efeito, não se trata do fim dos tempos, longe disso, mas do fim do tempo.
O tempo, tal como o concebeis, tal como a vossa consciência experimenta desde há 52.000 anos, dividido em três partes – passado/presente/futuro –, é justificado pela descida, chamada erroneamente “a queda na encarnação”, é algo que deve desaparecer muito proximamente.
E por isso convém-vos aceitar conceber, conceituar que há outra realidade onde os espaços de separação não são de todo os mesmos, onde mesmo a propagação de Luz não segue mais as mesmas leis e onde a velocidade mínima da Luz é justamente a velocidade da Luz.
Precisais conceber e admitir, ou em todo caso conceituar, que existem modos de funcionamento perfeitamente em acordo com a Unidade, com o ensinamento da Fonte onde a divisão não existe, onde a separação não existe, onde a economia não existe, onde também os laços filiais fundamentais que vós estabelecestes não existem.
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Nós estabelecemos outros tipos de laços que são os laços de consciência e os laços de Espírito, os laços de famílias de almas, de alma a alma, mas não, absolutamente, através da filiação que conheceis do engendrar genético.
A maior parte dos modos de funcionamento da vossa superfície, que eu estudei agora, é totalmente inadequada à aparição da nova dimensão, à aparição da nova consciência de vida que vós mesmos ides experimentar dentro em breve.
Mas voltemos agora, se o quiserdes, a este papel de sacralização da nossa Terra.
Ser-vos-á necessário fazer um esforço para admitir certo número de factos indubitáveis que serão postos em Luz e em funcionamento bem proximamente pelos vossos cientistas da superfície.
A primeira dessas coisas é compreender que os planetas são passagens dimensionais, são passagens que permitem a passagem de dimensão a dimensão, não na atmosfera, não a nível dos pólos, mas bem directamente ao nível da intra-terra.
Isso que chamais “embarcação de Luz”, isso que chamais naves extraterrestres, não se desloca no espaço, contrariamente ao que poderíeis crer, mas desloca-se de planeta a planeta pelas ‘portas da intra-terra’.
Estas portas, estas passagens, se o preferirdes, são portas, chaves dimensionais que permitem, graças à curvatura do espaço, passar de um mundo planetário a um mundo planetário situado a milhares de anos Luz e isto, de maneira instantânea, simplesmente passando pelo limiar transaccional e não, absolutamente, por vias aéreas, pelo vácuo se preferirdes.
Neste sentido, nós, povo da intra-terra, somos os guardiões e as garantias da conformidade destas portas, destas passagens dimensionais, com a lei da Unidade.
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Nós somos, como vós sois, mas vós não o sabeis ainda, filhos da mesma Fonte, da mesma Unidade.
Mas nós somos, quanto a nós, as garantias desta Unidade, as garantias da passagem de porta a porta na intra-terra evidentemente bem inacessíveis à vossa tecnologia de superfície, inacessíveis à noção de poder, inacessíveis à noção de individualidade que construístes desde há 52.000 anos.
Para aceder a esta porta, que está situada na quinta dimensão, necessita-se, tanto para as naves que transitam como para alguns seres humanos que têm raramente passado por estas portas (eu não falo das portas da morte que, essas, são passagens da terceira para a quarta dimensão e não para a quinta dimensão), é preciso compreender bem que é necessário que se despojem de tudo o que vós chamais de vossa personalidade, do que chamastes de vossas construções mentais, vossos apegos, assim os nomeais, pelo menos.
Apegos construídos pelo hábito, pelos laços que estabelecestes, de ser a ser, através desta lei que chamastes de “kármica”.
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Nós manifestamo-nos em consciência antes de nos manifestarmos fisicamente, em pouco tempo, a fim de vos fazer compreender a realidade do quem vós sois, a saber, um ser de pura Luz que perdeu a lembrança de sua Fonte, de onde vem e de para onde deve retornar.
Vós sois efetivamente filhos da Lei do Um.
Vós sois efetivamente filhos da Fonte, filhos da Unidade.
E neste sentido não há em vós nenhuma alteração.
A ilusão da alteração que viveis está ligada a este processo de descida em níveis vibratórios cada vez mais densos, cada vez mais grosseiros e cada vez mais causais ao nível dos efeitos esperados.
Precisais admitir isto e, admitindo isto, à medida, vos aliviareis.
Precisais fazer o que nós chamamos uma reversão, uma passagem, de uma consciência dividida a uma consciência unificada.
Precisais fazer uma passagem do interior para o exterior a fim de compreender que o que está em cima é como o que está em baixo.
Convém fazer a reversão necessária, como a Terra a deve fazer na sua passagem de sacralidade, a fim de voltardes a ser os seres que sois, que nunca deixastes de ser, quer dizer, seres de Luz autêntica.
Somente os apegos conduziram à situação presente.
Eu não me alongarei sobre as leis ontológicas que permitiram à consciência em que vós vos tornastes, a manifestar-se sobre estes planos divididos e separados.
Mas, entretanto, saibam fundamentalmente que vós sois livres, totalmente.
Desde o momento em que decidistes descer a estes planos densos de encarnação até ao momento em que retornareis, sereis totalmente livres de escolher e perseguir a ‘experiência da encarnação’ (e, portanto, da dor) ou de voltar à identidade do que sois realmente: Fonte de Luz imanente, Fonte de Luz religada à Fonte primária, da mesma forma que todas as entidades que povoam o universo e, isto, em todas as dimensões.
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Certamente, a história além dos tempos é longa e alguns seres decidiram não se desviar, mas descer ainda mais profundamente nestes planos dimensionais a fim de apostar numa criação separada da Fonte, mas isto chega agora ao seu termo.
Há, nisto que sois, a totalidade das possibilidades, a totalidade da realidade e a totalidade das dimensões.
Convêm-vos hoje aceitar ou não, pois sois inteiramente livres para permanecer atados ou libertar-se.
Este planeta deve, em pouco tempo, evoluir em direcção a um limiar quântico que vai fazer dele um ‘planeta sagrado’ da mesma forma que outros planetas de nosso sistema solar.
Nesse momento será preciso que as entidades encarnadas em corpos possam seguir esse movimento de ascensão vibratória a fim de chegarem inteiros, com seu corpo, mas sobre outra frequência, para aceder a esta dimensão nova.
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Mas estejam certos que nada disto que pertence ou pertencia à vossa dimensão terceira terá lugar nesta dimensão nova.
Os apegos, os modelos condicionados, sociais, económicos, filiais, de parentesco que vós construístes desde há muito tempo não poderão, em nenhum caso, fazer o salto em direcção a este novo estado de ser.
Entretanto isto necessita, a despeito de tudo, de um certo tempo de aprendizagem para uma grande parte de vós.
Para ilustrar isto, o vosso grande Mestre encarnado sobre a Terra, o Cristo, disse-vos que se tivésseis fé, deslocaríeis montanhas.
E hoje, eu posso-o dizer de novo no seu lugar, que se tiverdes suficiente fé no que eu vos digo, vós seríeis descondicionados e ascensionados à quinta dimensão instantaneamente.
Entretanto tendes na vossa mão uma ferramenta prodigiosa que foi posta aí para isto: lembrarem-se das vossas origens e lembrarem-se aonde deveis ir, pois em cada Espírito humano emanado da Fonte, em cada emanação da Fonte, é encontrada a totalidade da Fonte.
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Convém compreender que a Fonte Mãe é o nosso planeta, no seu centro sagrado, que é um centro de pura Luz de cristal.
Da mesma forma, vossa Fonte Pai, cujo arquétipo de encarnação é o Sol, é ela também um cristal, reflexo e imagem da Fonte.
Há em vós uma perfeição que não suspeitais.
Há em vós o que vós sois e o que vós sois é esta perfeição, da mesma maneira que o Sol e a Terra.
Não há senão os vossos aspectos ligados aos vossos sentidos, às vossas concepções mentais erróneas, ligadas ao ‘fenómeno da descida na encarnação’, que vos afastou do objectivo último da vossa vida que é reencontrar a Fonte que vós sois e nada mais.
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Nisto, convém amarem-se totalmente: não a personalidade intricada, num espaço pequeno, que construiu os mecanismos de defesa ao vosso redor, os mecanismos de compensação ligados aos medos fundamentais inscritos em todo o ser humano, pela sua queda, ligada à sua descida na encarnação (que não é uma queda, mas que entretanto cristalizou a um tal grau o Espírito que é, hoje, incapaz sozinho de subir em direcção à Fonte).
É este o porquê, nós, povo da intra-terra, mas também as entidades arcangélicas, mas também as dimensões mais altas como aquelas dos Regentes planetários que evoluem a partir da décima oitava, até mesmo na vigésima quarta dimensão, descendo agora através destes corpos dimensionais, para vir ao vosso contacto e permitir-vos encontrar o que vós sois realmente, o mais rapidamente possível na vossa escala de tempo.
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Questão: Quais são as diferenças notáveis entre a terceira e a quinta dimensão?
Isso é eminentemente complexo.
Vamos simplesmente tomar dois exemplos se quiserdes.
Eu disse que nos modos de vida que têm acesso à quinta dimensão, contrariamente àqueles que não têm acesso, as ‘noções de separação’ não existem absolutamente.
Os tipos de comunicação são de tipo não verbal, mas telepaticamente directos.
A linguagem, no sentido em que vós a construístes, é uma configuração especial ligada ao vosso funcionamento dissociado e separado.
Portanto, nós não temos linguagem.
O apego, no sentido em que vós o construístes através dos medos inerentes ao vosso desenrolar de vida, não existe absolutamente na quinta dimensão mesmo quando existe um corpo de terceira dimensão.
As diferenças são essenciais também, eu o disse, ao nível dos ‘modos de propagação’ tanto do pensamento quanto da Luz, mas também ao nível dos ‘modos de vida’, pois nós vivemos, estejam certos.
O que nós vemos não é o Sol exterior que vós vedes, mas o nosso tecto é governado por uma Luz permanente que é a Luz da Fonte Sol.
Vós, vós vedes o Sol como uma entidade separada de vós por uma distância extremamente importante, como um astro que esquenta e que permite a vida.
Nós, nós podemos dizer que nós estamos em contacto com as forças mais puras do Sol que estão directamente acima de nós.
A única analogia que nós encontramos é a ‘conexão com a Fonte’ que é exactamente a mesma: a Fonte Mãe que é a vossa e a nossa.
Nós caminhamos acima, da mesma forma que vós caminhais sobre o vosso Sol.
É extremamente complexo entrar em mais conceitos que não são absolutamente conceitos, que vós não podeis apreender com o vosso mental nem com as vossas concepções.
Mas, no entanto, a hierarquização da vida, tal como vós a construístes, não existe absolutamente.
Isso que chamais de ‘alimentação’ no vosso mundo não é de forma alguma concebido como no nosso mundo.
As diferenças são enormes, mas a diferença mais fundamental está no modo de funcionamento da consciência.
Vós estais em consciência distanciada.
Nós estamos em consciência unificada.
Não há distância entre o meu pensamento e o pensamento de todos os seres da intra-terra.
E eu expresso-me, aliás, através de um colectivo de 24 seres [24 Anciãos].
Vossa ficção científica, vossos filmes estão muito longe da realidade do funcionamento da quinta dimensão.
As projecções que são feitas através do que vós construístes, através do que vós chamais a ‘sétima arte’, por exemplo, ou através das ‘ondas’, pertencem especificamente a tecnologias de terceira dimensão.
Na quinta dimensão, não temos nada a fazer com a tecnologia exterior, a nossa tecnologia é uma tecnologia do Espírito, uma tecnologia mental.
É-nos suficiente querer criar para que a criação se faça pela acção da Luz.
Isto é válido também para os nossos habitats, ao menos isso que chamais de habitat.
Isto é válido para toda a manifestação tangível na nossa realidade.
É suficiente pensar claramente de maneira sintética, de maneira autêntica a fim de que a materialização se faça a partir dos ‘tecidos de Luz’.
Lembrem-se do que eu vos disse, a Luz não se apresenta e não evolui da mesma maneira no mundo no qual viveis (que é um mundo infra lumínico) como nós (no nosso mundo supra luminoso) onde a acção da Luz obedece ao pensamento, o que não é o caso nesta dimensão que vós construístes.
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Questão: Que se pode fazer contra as destruições das quais é vítima o planeta Terra?
É preciso que tomem consciência, queridas almas de Luz, que tudo o que vedes e observais no vosso exterior se passa no vosso interior sem excepção.
O menor fogo, a menor tempestade que existe visualmente produz-se no vosso interior e, isto, em todos os lugares do mundo.
Vós estais conectados pela totalidade dos eventos que se passam sobre este planeta, mas, para vos tranquilizar, nós não aceitaremos jamais, e as hierarquias espirituais não mais, qualquer que seja seu plano vibratório e seu plano de vida, que este planeta em vias de sacralização seja destruído.
O ser humano será destruído bem antes se tal for a sua escolha.
Em nenhum caso isto que observais hoje não vos deve habituar a pensar que a Terra corre para a sua destruição.
É a destruição do homem que vós viveis através desta dimensão terceira.
Tudo o que vedes no exterior corresponde ao que se passa em vós em graus diversos segundo o vosso nível evolutivo e vosso nível de transcendência.
Não é preciso ver a destruição da Terra como algo de inelutável ou algo de possível.
Certamente isso que vós observais corresponde ao desregramento que existe no Espírito do homem, no corpo do homem, mas em nenhum caso este planeta será destruído.
Em nenhum caso ele será perdido para as forças de Luz galáctica.
A Terra é um planeta que é chamado, pela sua origem, a tornar-se um ‘planeta sagrado’, com ou sem os homens.
O que quer dizer por isto que tudo o que vos colide através das imagens que vedes, através das concepções que tendes, corresponde ao que se passa em vós, totalmente.
O que se passa sobre a Terra passa-se em vós.
Vós podeis chamar isto de destruição, purificação.
Tudo depende de onde se põe a confiança.
Mas em nenhum caso os eventos que são chamados a produzir-se e que já se produzem, acarretarão a destruição planetária.
Certamente, é uma questão de re-harmonização.
É uma questão de novos céus.
De novas terras a aparecer regeneradas totalmente, despoluídas da presença dos seres humanos que não compreenderam a lei da Unidade.
Mas lembrem-se que tudo é Unidade, o que quer dizer que mesmo o ser humano que vós julgaríeis como responsável, por sua falta de consciência, corresponde em alguma parte ao que se passa em vós ao nível da falta de consciência, qualquer que seja a confiança que mostrais exteriormente, pois se fôsseis todos uma entidade totalmente na pureza isso seria suficiente para transformar o que vós observais.
Não há, portanto, responsável.
Não há, portanto, culpado.
Há simplesmente entidades de Luz que se recusam a reconhecer a Luz que são.
Mas isto muda e mudará cada vez mais rápido ante a importância dos remanejamentos.
Os elementos estão a trabalhar através do que chamais de ‘destruição’, mas que um olhar mais elevado chamaria de ‘regeneração’.
Certamente numerosos seres deixam este plano vibratório de vida.
Estas almas sacrificaram-se e sacralizaram-se, elas mesmas, a fim de atrair a atenção de seus irmãos que permanecem na terceira dimensão, a fim de abrir os seus corações, as suas dimensões espirituais e o seu retorno à Unidade.
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Questão: Como se poderia contribuir com esta preservação?
Minhas queridas almas de Luz, a única forma de contribuir é ascensionar a si mesmo, encontrar a vossa Fonte.
A partir do momento em que todo o ser humano se interessar pelo que se passar nele e elevar o seu nível vibratório, o planeta subirá o seu nível vibratório da mesma forma em função da ‘lei da realidade’ e não de causalidade.
O que está no exterior corresponde ao que se passa no interior e, isto, sobre todos os planos de vida e sobre todos os planos dimensionais.
Nesse momento convém compreender que o trabalho mais essencial é um trabalho sobre si, não um trabalho complicado que apela a técnicas que pertencem à terceira dimensão, mas simplesmente um trabalho de conexão com a vossa Fonte, pois a partir do momento em que estiverdes reconectados com a vossa essência, com a vossa Unidade, podereis nesse momento elevar o nível vibratório do que sois e participar do esforço de regeneração e de sacralização.
Não há outros caminhos, pois o caminho que se quiser opor a isto que é oposto à Luz, tornar-se-ia, de facto, oposto à Luz, pois a Luz não se opõe jamais a nada.
E o Espírito não se expõe jamais à divisão, à dualidade, ao julgamento, pois tudo o que ele vê corresponde ao que se passa nele.
O erro hoje seria dicotomizar o que é visto, observado, ouvido, dito, como uma dicotomia entre o bem e o mal.
Ao nível da terceira dimensão o bem e o mal foram criados.
Na quinta dimensão, nós falamos de forma evolutiva e de forma não evolutiva.
A partir da sétima dimensão, esta dicotomia criada, ligada à descida, não existe mais, pois tudo participa, absolutamente tudo, do retorno à Fonte.
O único trabalho autêntico que deverá ser empreendido é um trabalho de conexão à Fonte e de elevação da vibração.
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Questão: O desenvolvimento da telepatia permitirá uma comunicação mais franca?
Não somente mais franca, mas podemos dizer-vos que esta linguagem, da qual vós vos orgulhais na terceira dimensão, é uma distorção total de comunicação.
A linguagem é um meio de projectar imagens e criações na terceira dimensão, e até sobre dimensões mais baixas.
A telepatia não pode enganar.
A telepatia exprime realmente a realidade do Espírito, enquanto que a linguagem exprime o que vós quereis exprimir e que não é sempre a realidade.
E efectivamente, no nosso mundo intra-terreno, a linguagem não existe absolutamente.
Nós somos inteiramente telepatas.
Isto é a única garantia da pureza de nossas comunicações bem evidentemente.
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Mensagem do Venerável INTRA-TERRA no site francês:
22 de Setembro de 2005
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Versão do francês: Shylton Dias. http://irmandadedeluz.blogspot.com
Versão do francês: Shylton Dias. http://irmandadedeluz.blogspot.com
Postado por Shylton Dias
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Transcrição e edição: Zulma Peixinho
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Colocado e editado no Português de Portugal por: Álvaro de Jesus
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