Reportando-nos à indulgência, recorde-se que o verbo pode ser definido em variadas comparações.
A palavra bondade é uma semente de simpatia.
A frase acusação é um golpe agravando a ferida que nos propomos curar.
O conceito optimista é luz no caminho.
O grito de cólera é curto-circuito na sistemática das forças em que venha a surgir.
O diálogo construtivo é terapêutica restauradora.
O comentário deprimente é pasto da obsessão.
A nota de esperança é porta de paz.
O conceito pessimista é nuvem enregelante.
A frase calmante é ingrediente de paz.
O verbo agressivo é indução à doença.
Conversando podemos criar saúde ou enfermidade, levantar ou abater, recuperar ou ferir.
A nossa palavra enfim pode ser uma pancada ou uma bênção.
E o uso desta força que equilibra ou desequilibra, obscurece ou ilumina, ergue ou abate está em nós.
Livro: Busca e Acharás
André Luiz / Francisco Cândido Xavier
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