Os outros
podem falhar. Eu não posso falhar!
Isto é o
que eu e Tu devemos sempre dizer!
Os outros
podem falhar. Eu não posso falhar!
O filho
precisa de sua Mãe! A Mãe necessita de seu Filho! E isto a Vida no-lo diz e
prova, desde o mais simples invertebrado dos animais ao Homem.
O Homem
precisa da Mulher e a Mulher necessita do Homem!
Os dois
Juntos e no AMOR… são mais criação Divina.
A União complemento, em AMOR Pleno, vivida pelo Homem e pela Mulher, leva um e outro ao Êxtase total, onde se situa o Criador, a VIDA em Felicidade!
Ou seja,
AMAR e VIVER são sempre actos DIVINAIS.
Hoje,
sinto que vos devo falar assim, desta forma ou maneira.
No fim de
qualquer ano civil é usual fazer-se um balanço em ordem a serem aferidos os
resultados do exercício, achando-se, no final e naturalmente, o saldo, o razão contabilístico
da Verdade desse exercício.
Todos nós nos
reconhecemos Trabalhadores e Agentes Divinos, mais ou menos despertos, o mesmo
será dizer Co-Criadores, tendo, portanto, de fazer qualquer coisa disso que
trouxemos para aqui realizar, seja porque não somos preguiçosos nem atávicos,
seja por que sabemos muito bem que não estamos aqui somente de passeio.
Reconhecendo-nos
agentes divinos, teremos, forçosamente, de pensar no que teremos de fazer,
nesse divino que somos, para não perdermos o direito ao quinhão de felicidade
que o Pai tem, necessária e obrigatoriamente, em Sua Justiça, disponível para
nos entregar, consoante seja esse nosso mérito, saldo ou razão.
Nada sem
mérito. Lembram-se?
Pois bem…
Então, na qualidade de alunos, chegados somos ao fim de mais um ano lectivo
(Fim de Ciclo).
Estamos,
pois, em época de Exames.
Irmã!
Irmão!
Como te
sentes?
Preparada (o)?
Estás apta
(o) a entrar na Sala onde vais ser examinada (o)?
Ou, vendo
as coisas por um outro prisma, achas que podes entrar nessa Sala e, ao mesmo
tempo, seres Juíza e Ré ou Juiz e Réu de Ti mesmo?
Na Sala
vão estar os teus Guias, os teus Mentores, os teus Anjos, sim, mas, como sempre
aconteceu, também aqui Eles nada podem fazer por Ti, que não seja ver o que é
que vai acontecer, tendo-te a Ti como agente único nas duas situações, sentada
(o) ora na cadeira de Juíza/Juiz, ora descendo e indo para o mocho do Réu.
Preparada
(o) para saberes que não há isso de ‘Descanso Eterno’, pois que, seja nas
trevas seja na Divindade, estarás sempre ou a sofrer ou a Operar?
Irmã!
Irmão!
Que
Sentença ou Acórdão Jurídico vais Tu ler contra Ti mesmo?
Que Lei ou
Leis vais Tu aplicar a Ti próprio?
Aquela que
é finita, terrena, ou Aquela que é Exacta, porque Eterna, Divina, Perfeita?
Dás conta do
Tribunal onde te encontras situado neste momento?
Onde o localizas?
Na Luz ou
fora dela?
Neste
balanço que acabaste de realizar, que mérito, que saldo, que razão te fica?
Ris ou
choras?
Irmã,
Irmão:
Acho que
posso parar por aqui…
Penso que
sabes, perfeitamente, de que assunto te estive aqui a falar…
Sim! No
Teu íntimo mais profundo sabes muito bem, mesmo que o não tenhas recordado, conscientemente,
ao longo desta Tua actual caminhada.
Não é a
mim que vais apresentar esse Teu Saldo, esse Teu Razão. É a Ti mesmo, pois eu estive,
simplesmente, a falar-te da Tua Vida, dos Teus Propósitos e/ou Objectivos.
Falei-te
da Tu Vida, perante a qual, Tu, como Seu único Comandante, não podes falhar.
E não podes
falhar para não caíres, para não chorares, para não sofreres. Entendes?
Sim! Tudo
depende unicamente de Ti. De mais ninguém. Concordas comigo?
Não Te iludas,
nem te amedrontes com coisa nenhuma! És DIVINO, nunca o esqueças!
Ousa Ser o
que És desde que Foste Criado. Compreendes?
Atinges
onde eu desejo chegar?
Crês em Ti e no Teu CRIADOR?
Crês em
CRISTO?
Crês que
és um Ser Divino e Eterno?
Crês na Tua Luz e Eternidade?
Se sim… SÊ,
então e mais facilmente, quem deves Ser... Porque sempre o FOSTE. Recorda e SÊ!
Abraços de
sempre na Luz que Tu És… Que Somos.
Sou sempre… Teu Irmão, no AMOR Infinito de nosso PAI.
Fica em
PAZ!
Eu Sou
Quem Eu Sou.
***
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